Feliz Ano Novo a todos que me acompanham, colaboram e participam! Boa Festa!
31 de dezembro de 2013
27 de dezembro de 2013
Desenho infantil
Acredito que não existe criança que não conheça este desenho, sucesso entre os pequenos - PEPPA PIG
http://www.youtube.com/watch?v=yYJbjs3ShGY
26 de dezembro de 2013
24 de dezembro de 2013
23 de dezembro de 2013
Natal - sugestão para os pequenos!
20 de dezembro de 2013
19 de dezembro de 2013
Brinquedos, o que dar?
Na hora de escolher o brinquedo que irá dar para uma criança, tem que se levar em conta diversos aspectos: primeiro, olhar para que faixa etária é, as vezes achamos que isso não tem importância, mas não é bem assim, todos os brinquedos são passados por um teste de qualidade e risco para as crianças. Segundo, o mesmo deve ter o selo do Inmetro. Ao escolher o brinquedo opte por algo que possa interagir a família toda, seu filho irá adorar.
Abaixo sugestões e dicas para cada faixa etária de forma a estimular o aprender.
0 A 3 MESES:
Brinquedos que estimulem as percepções sensoriais: chocalhos macios com sons suaves, móbiles coloridos e sonoros, tapetes de atividades, acessórios para carrinhos e berços.
3 A 8 MESES:
Móbiles manipuláveis. Brinquedos macios e com texturas diferentes: bola e dado de espuma, de tecido, de borracha compactada ou vinil, para pegar e morder (início da dentição). Brinquedos que rolam para estimular a engatinhar.
8 A 15 MESES:
Brinquedos de descoberta com diferentes tipos de movimento para manipulação e estimulação da noção de direção e da relação de causa e efeito. Encaixes simples, como pinos de cores e tamanhos variados. Brinquedos de puxar e empurrar. Blocos e cubos para empilhar e encaixar. Brinquedos de banho e livros com ilustrações de objetos familiares.
15 MESES A 2 ANOS:
Bate pinos para a coordenação motora. Instrumentos de percussão ou de sopro simples. Carros de sólidos geométricos, cubos de encaixar ou empilhar, para desenvolver noções de forma e espaço. Livros de pano ou plástico com figuras grandes e coloridas auxiliam no desenvolvimento da comunicação. Bonecas de pano estimulam a afetividade.
2 A 3 ANOS:
Brinquedos de montagem, equilíbrio e de encaixes simples, além da noção de ordem e da coordenação motora, estimulam a criatividade. Caixa com chaves e formas de encaixe. Trem, carrinho, avião, barco, etc. Quebra-Cabeças simples para noção de tamanho e lateralidade. Brinquedos para o aprendizado das cores. CDs e DVDs musicais e de contos infantis. Triciclos e bicicletas.
3 A 5 ANOS:
Associação de algarismos e quantidades. Encaixes lógicos. Adesivos para formar figuras e cenários. Conjuntos desmontáveis. Coleções de animais. Bonecos e bonecas. Massa de modelar com graus diferentes de consistência. Jogos de regras simples auxiliam no comportamento em grupo. Jogos de montagem estimulam a criatividade. Livros de histórias bem ilustrados, fantoches, fantasias e brincadeiras de faz-de-conta, casinhas de boneca, cidades, fazendinhas, etc. Kits para desenhar, colorir e pintar. Automóveis de pedal.
5 A 7 ANOS:
Conjuntos de montagem. Jogos de encaixe para a coordenação motora fina. Blocos lógicos para matemática. Livros com textos pequenos. Teatro de fantoches. Kits de animais e outros personagens. Quebra-cabeças apropriados à idade. Jogos ao ar livre e de atividades corporais. Jogos de memória e atenção e de tabuleiro.
7 A 10 ANOS:
Jogos de raciocínio e estratégia, de habilidade motora e de recreação. Jogos ao ar livre. Jogos de mágicas. Kits para iniciação científica e de montagens mecânicas. Miniaturas. Peças de construção. Pintura, escultura e outras formas de expressão artística. Instrumentos musicais e livros.
ACIMA DE 10 ANOS:
Conjuntos de experiência científica, microscópios, kits eletromecânicos. Miniaturas em escala para montar. Jogos de tabuleiro, envolvendo não apenas sorte, mas raciocínio, perspicácia e estratégia. Xadrez, dama, trilha, ludo e gamão. Desafios e quebra-cabeças de 500 a 5.000 peças. Jogos ao ar livre e de atividade física. Jogos de mesa, como ping pong e pebolim.
Fonte: pirlimpimpim
3 A 5 ANOS:
Associação de algarismos e quantidades. Encaixes lógicos. Adesivos para formar figuras e cenários. Conjuntos desmontáveis. Coleções de animais. Bonecos e bonecas. Massa de modelar com graus diferentes de consistência. Jogos de regras simples auxiliam no comportamento em grupo. Jogos de montagem estimulam a criatividade. Livros de histórias bem ilustrados, fantoches, fantasias e brincadeiras de faz-de-conta, casinhas de boneca, cidades, fazendinhas, etc. Kits para desenhar, colorir e pintar. Automóveis de pedal.
5 A 7 ANOS:
Conjuntos de montagem. Jogos de encaixe para a coordenação motora fina. Blocos lógicos para matemática. Livros com textos pequenos. Teatro de fantoches. Kits de animais e outros personagens. Quebra-cabeças apropriados à idade. Jogos ao ar livre e de atividades corporais. Jogos de memória e atenção e de tabuleiro.
7 A 10 ANOS:
Jogos de raciocínio e estratégia, de habilidade motora e de recreação. Jogos ao ar livre. Jogos de mágicas. Kits para iniciação científica e de montagens mecânicas. Miniaturas. Peças de construção. Pintura, escultura e outras formas de expressão artística. Instrumentos musicais e livros.
ACIMA DE 10 ANOS:
Conjuntos de experiência científica, microscópios, kits eletromecânicos. Miniaturas em escala para montar. Jogos de tabuleiro, envolvendo não apenas sorte, mas raciocínio, perspicácia e estratégia. Xadrez, dama, trilha, ludo e gamão. Desafios e quebra-cabeças de 500 a 5.000 peças. Jogos ao ar livre e de atividade física. Jogos de mesa, como ping pong e pebolim.
Fonte: pirlimpimpim
18 de dezembro de 2013
A magia de aprender brincando.
O brinquedo é a forma mais natural e espontânea de expressão das crianças e o melhor instrumento para sua estimulação. Brincando a criança experimenta, descobre, inventa, exercita e desenvolve suas habilidades. Portanto, brinquedo educativo é todo aquele que motiva e desperta o interesse da criança, estimulando-a em busca das necessidades da etapa de desenvolvimento na qual ela se encontra ou fortalecendo seus vínculos afetivos e emocionais. Hoje, mais do que nunca, o conceito de brinquedo educativo vem ganhando espaço entre as famílias. Os pais estão mais conscientes da importância dos brinquedos na formação dos pequenos, não só como forma de diversão, mas também de educação.
Neste Natal pense com carinho e dê um brinquedo para seu filho (a), sobrinho (a), neto (a), afilhado (a), estimule a aprendizagem deles. CRIANÇA FELIZ É TUDO DE BOM!
Amanhã, estarei dando dicas do que dar de brinquedos para cada faixa de idade. Não percam!!!
17 de dezembro de 2013
Filhos de férias? Pais trabalhando? E agora onde deixar os pequenos?
Se você não tem com quem contar para deixar seus filhos no período em que eles estão de férias na escola, e na escolinha não tiver a colônia de férias, uma das opções é deixar os pequenos em uma brinquedoteca.
A brinquedoteca Happy Kids está com diversas atividades em sua programação de férias, com muitas oficinas criativas, contação de histórias e claro muitas brincadeiras.
Além de você ter aonde deixar o seu filho, ele vai se divertir e com certeza gastar bastante energia.
- Estacionamento amplo
- Recepção
- Copa
- Banheiro para portadores de necessidades especiais
- Espaço de recreação com brinquedos e playground
- Sala de vídeo game
- Cantinho da Leitura
- Cantinho para cineminha
- Banheiros infantis
- Monitoramento online
- Acesso a internet pelo sistema WI-FI (sem fio)
- Ambiente climatizado (ar condicionado quente e frio) conforto e diversão independente do clima
Rua das Garças, n. 1600 - Vila Célia
Fone: 3028-2772
www.espacohappykids.com.br
11 de dezembro de 2013
Como ensinar nossos filhos sobre crianças especiais
Hoje muitas crianças especiais já estão inseridas e interagindo com todos e em todos os lugares. Ainda há muito o que se fazer, mas já evoluiu muito. Antigamente os pais procuravam esconder os seus filhos, não por vergonha, mas sim por medo do preconceito e do seu filho ser mal tratado.
Os tempos mudaram, aonde vamos nos deparamos com essas crianças mais que especiais, para tanto como explicar para nossos filhos o porque daquela criança falar assim ou estar em uma cadeira de rodas por exemplo? Afinal, queremos que nossos filhos aceitem a diversidade e não tenham nenhum tipo de preconceito.
Segue abaixo várias dicas úteis que li no blog lagartavirapupa.com.br e que achei maravilhoso.
O que ensinar a seus filhos sobre crianças especiais
Por Ellen Seidman, do blog “Love That Max“
Eu cresci sem conhecer nenhuma outra criança com necessidades especiais além do Adam, um visitante frequente do resort ao qual nossas famílias iam todos os verões. Ele tinha deficiência cognitiva. As crianças zombavam dele. Fico envergonhada de admitir que eu zombei também; meus pais não faziam idéia. Eles eram pais maravilhosos, mas nunca pensaram em ter uma conversa comigo sobre crianças com necessidades especiais.
E, então, eu tive meu filho Max; ele teve um AVC no nascimento que levou à paralisia cerebral. De repente, eu tinha uma criança para quem outras crianças olhavam e cochichavam a respeito. E eu desejei tanto que seus pais falassem com elas sobre crianças com necessidades especiais.
Já que ninguém recebe um “manual de instruções da paternidade”, algumas vezes, pais e mães não sabem muito o que dizer. Eu entendo totalmente; se eu não tivesse um filho especial, eu também me sentiria meio perdida. Então, eu procurei mães de crianças com autismo, paralisia cerebral, síndrome de down e doenças genéticas para ouvir o que elas gostariam que os pais ensinassem a seus filhos sobre os nossos filhos. Considere como um guia, não a bíblia!
Pra começar, não tenha pena de mim
“Sim, algumas vezes, eu tenho um monte de coisas pra lidar — mas o que eu não tenho é uma tragédia. Meu filho é um menino brilhante, engraçado e incrível que me traz muita alegria e que me enlouquece às vezes. Você sabe, como qualquer criança. Se você tiver pena de mim, seu filho vai ter também. Aja como você agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como você agiria perto de qualquer criança.”
“Sim, algumas vezes, eu tenho um monte de coisas pra lidar — mas o que eu não tenho é uma tragédia. Meu filho é um menino brilhante, engraçado e incrível que me traz muita alegria e que me enlouquece às vezes. Você sabe, como qualquer criança. Se você tiver pena de mim, seu filho vai ter também. Aja como você agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como você agiria perto de qualquer criança.”
— Ellen Seidman, do blog “Love That Max”; mãe do Max, que tem paralisia cerebral
Ensine seus filhos a não sentir pena dos nossos
“Quando a Darsie vê crianças (e adultos!) olhando e encarando, ela fica incomodada. Minha filha não se sente mal por ser quem ela é. Ela não se importa com o aparelho em seu pé. Ela não tem autopiedade. Ela é uma ótima garota que ama tudo, de cavalos a livros. Ela é uma criança que quer ser tratada como qualquer outra criança—independente dela mancar. Nossa família celebra as diferenças ao invés de lamentá-las, então nós te convidamos a fazer o mesmo.”
— Shannon Wells, do blog “Cerebral Palsy Baby”; mãe da Darsie, que tem paralisia cerebral
Use o que eles tem em comum
“Vai chegar uma hora em que o seu filhinho vai começar a te fazer perguntas sobre por que a cor de uma pessoa é aquela, ou por que aquele homem é tão grande, ou aquela moça é tão pequena. Quando você estiver explicando a ele que todas as pessoas são diferentes e que nós não somos todos feitos do mesmo jeito, mencione pessoas com deficiências também. Mas tenha o cuidado de falar sobre as similaridades também—que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, e ver TV, e de se divertir, e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiências são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
“Vai chegar uma hora em que o seu filhinho vai começar a te fazer perguntas sobre por que a cor de uma pessoa é aquela, ou por que aquele homem é tão grande, ou aquela moça é tão pequena. Quando você estiver explicando a ele que todas as pessoas são diferentes e que nós não somos todos feitos do mesmo jeito, mencione pessoas com deficiências também. Mas tenha o cuidado de falar sobre as similaridades também—que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, e ver TV, e de se divertir, e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiências são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
— Michelle, do blog “Big Blueberry Eyes”; mãe da Kayla, que tem Síndrome de Down
Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar
“Meu filho Bejjamin faz barulhos altos e bem agudos quando ele está animado. Algumas vezes, ele pula pra cima e pra baixo e sacode os braços também. Diga aos seus filhos que a razão pela qual crianças autistas ou com outras necessidades especiais fazem isso é porque elas tem dificuldades pra falar, e é assim que elas se expressam quando estão felizes, frustradas ou, algumas vezes, até mesmo por alguma coisa que estão sentindo em seus corpos. Quando Benjamim faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estamos em um restaurante ou cinema. Então, é importante saber que ele não pode, sempre, evitar isso. E que isso é, normalmente, um sinal de que ele está se divertindo.”
“Meu filho Bejjamin faz barulhos altos e bem agudos quando ele está animado. Algumas vezes, ele pula pra cima e pra baixo e sacode os braços também. Diga aos seus filhos que a razão pela qual crianças autistas ou com outras necessidades especiais fazem isso é porque elas tem dificuldades pra falar, e é assim que elas se expressam quando estão felizes, frustradas ou, algumas vezes, até mesmo por alguma coisa que estão sentindo em seus corpos. Quando Benjamim faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estamos em um restaurante ou cinema. Então, é importante saber que ele não pode, sempre, evitar isso. E que isso é, normalmente, um sinal de que ele está se divertindo.”
— Jana Banin, do blog “I Hate Your Kids (And Other Things Autism Parents Won’t Say Out Loud)”; mãe de Benjamin, que é autista
Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças
“Em 2000, quando meu filho foi diagnosticado com autismo, eu tive muita dificuldade em arrumar amiguinhos para brincar com ele. Vários pais se assustaram, a maior parte por medo e desconhecimento. Fiquei sabendo que uma mãe tinha medo do autismo do meu filho ser “contagioso”. Ui. Treze anos mais tarde, sou tão abençoada por ter por perto várias famílias que acolheram meu filho de uma forma que foi tão benéfica para o seu desenvolvimento social. Fico arrepiada de pensar nisso. A melhor coisa que já ouvi de uma mãe foi o quanto a amizade com o meu filho foi importante para o filho dela! Que a sua proximidade com o RJ fez dele uma pessoa melhor! Foi uma coisa tão bonita de se dizer. Quando tivemos o diagnóstico, ouvimos que ele nunca teria amigos. Os amigos que ele tem, agora, adorariam discordar. Foram os pais deles que facilitaram essa amizade e, por isso, serei eternamente grata.”
“Em 2000, quando meu filho foi diagnosticado com autismo, eu tive muita dificuldade em arrumar amiguinhos para brincar com ele. Vários pais se assustaram, a maior parte por medo e desconhecimento. Fiquei sabendo que uma mãe tinha medo do autismo do meu filho ser “contagioso”. Ui. Treze anos mais tarde, sou tão abençoada por ter por perto várias famílias que acolheram meu filho de uma forma que foi tão benéfica para o seu desenvolvimento social. Fico arrepiada de pensar nisso. A melhor coisa que já ouvi de uma mãe foi o quanto a amizade com o meu filho foi importante para o filho dela! Que a sua proximidade com o RJ fez dele uma pessoa melhor! Foi uma coisa tão bonita de se dizer. Quando tivemos o diagnóstico, ouvimos que ele nunca teria amigos. Os amigos que ele tem, agora, adorariam discordar. Foram os pais deles que facilitaram essa amizade e, por isso, serei eternamente grata.”
— Holly Robinson Peete, fundadora (com o marido Rodney Peete) da Hollyrod Roundation; mãe do RJ, que é autista (é ele, na foto abaixo, com sua irmã Ryan)
Encoraje seu filho a dizer “oi”
“Se você pegar seu filho olhando pro meu, não fique chateada — você só deve se preocupar se ele estiver sendo rude, mas crianças costumar reparar umas nas outras. Sim, apontar, obviamente, não é super educado, e se seu filho apontar para uma criança com necessidades especiais, você deve dizer a ele que isso é indelicado. Mas quando você vir seu filho olhando para o meu, diga a ele que a melhor coisa a fazer é sorrir pra ele ou dizer “oi”. Se você quiser ir mais fundo no assunto, diga a ele que crianças com necessidades especiais nem sempre respondem da forma como a gente espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.”
“Se você pegar seu filho olhando pro meu, não fique chateada — você só deve se preocupar se ele estiver sendo rude, mas crianças costumar reparar umas nas outras. Sim, apontar, obviamente, não é super educado, e se seu filho apontar para uma criança com necessidades especiais, você deve dizer a ele que isso é indelicado. Mas quando você vir seu filho olhando para o meu, diga a ele que a melhor coisa a fazer é sorrir pra ele ou dizer “oi”. Se você quiser ir mais fundo no assunto, diga a ele que crianças com necessidades especiais nem sempre respondem da forma como a gente espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.”
— Katy Monot, do blog “Bird On The Street”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral.
Encoraje as crianças a continuar falando
“As crianças sempre se perguntam se o Norrin pode falar, especialmente quando ele faz seu “barulhinho alto corriqueiro”. Explique ao seu filho que é normal se aproximar de outra criança que soa um pouco diferente. Algumas crianças podem não conseguir responder tão rápido, mas isso não significa que elas não tem nada a dizer. Peça ao seu filho para pensar no seu filme favorito, lugar ou livro—há grandes chances da outra criança gostar disso também. E a única forma dele descobrir isso é perguntando, da mesma forma que faria com qualquer outra criança.”
“As crianças sempre se perguntam se o Norrin pode falar, especialmente quando ele faz seu “barulhinho alto corriqueiro”. Explique ao seu filho que é normal se aproximar de outra criança que soa um pouco diferente. Algumas crianças podem não conseguir responder tão rápido, mas isso não significa que elas não tem nada a dizer. Peça ao seu filho para pensar no seu filme favorito, lugar ou livro—há grandes chances da outra criança gostar disso também. E a única forma dele descobrir isso é perguntando, da mesma forma que faria com qualquer outra criança.”
— Lisa Quinones-Fontanez, do blog “Autism Wonderland”; mãe do Norrin, que é autista
Dê explicações simples
“Algumas vezes, eu penso que nós, pais, tendemos a complicar as coisas. Usando alguma coisa que seus filhos já conhecem, algo que faça sentido pra eles, você faz com que a “necessidade especial” se torne algo pessoal e fácil de entender. Eu captei isso uns anos atrás, quando meu priminho me perguntou “por que o William se comunicava de forma tão diferente dele e de seus irmãos”. Quando eu respondi que ele simplesmente nasceu assim, a resposta dele pegou no ponto: “Ah, assim como eu nasci com alergias”. Ele sabia como era viver com algo que se tem e gerenciar isso para viver diariamente. Se eu tivesse dito a ele que os músculos da boca de William tem dificuldade em formar palavras, o conceito teria se perdido na cabeça dele. Mas alergia fazia sentido pra ele. Simplicidade é a chave.”
“Algumas vezes, eu penso que nós, pais, tendemos a complicar as coisas. Usando alguma coisa que seus filhos já conhecem, algo que faça sentido pra eles, você faz com que a “necessidade especial” se torne algo pessoal e fácil de entender. Eu captei isso uns anos atrás, quando meu priminho me perguntou “por que o William se comunicava de forma tão diferente dele e de seus irmãos”. Quando eu respondi que ele simplesmente nasceu assim, a resposta dele pegou no ponto: “Ah, assim como eu nasci com alergias”. Ele sabia como era viver com algo que se tem e gerenciar isso para viver diariamente. Se eu tivesse dito a ele que os músculos da boca de William tem dificuldade em formar palavras, o conceito teria se perdido na cabeça dele. Mas alergia fazia sentido pra ele. Simplicidade é a chave.”
— Kimberly Easterling, do blog “Driving With No Hands”; mãe do William e da Mary, ambos com Síndrome de Down
Ensine respeito às crianças com seus próprios atos
“Crianças aprendem mais com suas ações que com suas palavras. Diga “oi” para a minha filha. Não tenha medo ou fique nervosa perto dela. Nós realmente não somos tão diferentes de vocês. Trate minha filha como trataria qualquer outra criança (e ganhe um bônus se fizer um comentário sobre o lindo cabelo dela!). Se tiver uma pergunta, faça. Fale para o seu filho sobre como todo mundo é bom em coisas diferentes, e como todo mundo tem dificuldades a trabalhar. Se todo o resto falhar, cite a frase do irmão de Addison: “bem, todo mundo é diferente!”.”
“Crianças aprendem mais com suas ações que com suas palavras. Diga “oi” para a minha filha. Não tenha medo ou fique nervosa perto dela. Nós realmente não somos tão diferentes de vocês. Trate minha filha como trataria qualquer outra criança (e ganhe um bônus se fizer um comentário sobre o lindo cabelo dela!). Se tiver uma pergunta, faça. Fale para o seu filho sobre como todo mundo é bom em coisas diferentes, e como todo mundo tem dificuldades a trabalhar. Se todo o resto falhar, cite a frase do irmão de Addison: “bem, todo mundo é diferente!”.”
— Debbie Smith, do blog “Finding Normal”; mãe de Addison, que tem Trissomina 9
Ajude as crianças a ver que, mesmo crianças que não falam, entendem
“Nós estávamos andando pelo playground e a coleguinha da minha filha não parava de encarar o meu filho, que é autista e tem paralisia cerebral. Minha filha chamou a atenção da colega rapidinho: “Você pode dizer “oi” pro meu irmão, você sabe. Só porque ele não fala, não significa que ele não ouve você”. Jack não costuma falar muito, mas ele ouve tudo ao redor dele. Ensine aos seus filhos que eles devem sempre assumir que crianças especiais entendem o que está sendo dito, mesmo sem poderem falar. É por isso que eles não vão dizer “o que ele tem de errado?”, mas poderão até dizer “Como vai?”.”
“Nós estávamos andando pelo playground e a coleguinha da minha filha não parava de encarar o meu filho, que é autista e tem paralisia cerebral. Minha filha chamou a atenção da colega rapidinho: “Você pode dizer “oi” pro meu irmão, você sabe. Só porque ele não fala, não significa que ele não ouve você”. Jack não costuma falar muito, mas ele ouve tudo ao redor dele. Ensine aos seus filhos que eles devem sempre assumir que crianças especiais entendem o que está sendo dito, mesmo sem poderem falar. É por isso que eles não vão dizer “o que ele tem de errado?”, mas poderão até dizer “Como vai?”.”
— Jennifer Byde Myers, dos blogs “Into The Woods” e “The Thinking Person’s Guide To Autism”; mãe do Jack, que tem autismo e paralisia cerebral.
Inicie uma conversa
“Nós estávamos no children’s museum e um garotinho não parava de olhar para Charlie com seu andandor, e a mãe dele sussurrou em seu ouvido para não encarar porque isso era indelicado. Ao invés disso, eu adoraria que ela tivesse dito “esse é um andador muito interessante, você gostaria de perguntar ao garotinho e à sua mãe mais a respeito dele?”.”
“Nós estávamos no children’s museum e um garotinho não parava de olhar para Charlie com seu andandor, e a mãe dele sussurrou em seu ouvido para não encarar porque isso era indelicado. Ao invés disso, eu adoraria que ela tivesse dito “esse é um andador muito interessante, você gostaria de perguntar ao garotinho e à sua mãe mais a respeito dele?”.”
— Sarah Myers, do blog “Sarah & Joe (And Charlie Too!)”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral
Não se preocupe com o constrangimento
“Vamos combinar de não entrar em pânico caso seu filho diga algo embaraçoso. Você sabe, tipo se nós estivermos na fila do Starbucks e o seu filho olhar para a Maya e pra mim e disser algo como “Eca! Por que ela está babando?” ou “Você é mais gorda que a minha mãe”. Embora esses não sejam exemplos ideais de início de conversa, eles mostram que o seu filho está interessado e curioso o suficiente para fazer contato e perguntar. Por favor, não gagueje um “mil desculpas” e arraste seu filho pra longe. Vá em frente e diga baixinho o pedido de desculpas, se você precisar, mas deixe-me aproveitar a oportunidade: vou explicar a parte da baba e apresentar Maya e contar da paixão dela por crocodilos, e você pode ser a coadjuvante no processo, dizendo “lembra quando nós vimos crocodilos no zoológico?” ou coisa parecida. Quando chegarmos ao caixa, o constrangimento vai ter passado, Maya terá curtido conhecer alguém novo, e eu terei esperanças de que seu filho conseguiu ver Maya como uma criança divertida, ao invés de uma “criança que baba”. (E eu irei simplesmente fingir que não ouvi a parte do “mais gorda que a minha mãe”).”
“Vamos combinar de não entrar em pânico caso seu filho diga algo embaraçoso. Você sabe, tipo se nós estivermos na fila do Starbucks e o seu filho olhar para a Maya e pra mim e disser algo como “Eca! Por que ela está babando?” ou “Você é mais gorda que a minha mãe”. Embora esses não sejam exemplos ideais de início de conversa, eles mostram que o seu filho está interessado e curioso o suficiente para fazer contato e perguntar. Por favor, não gagueje um “mil desculpas” e arraste seu filho pra longe. Vá em frente e diga baixinho o pedido de desculpas, se você precisar, mas deixe-me aproveitar a oportunidade: vou explicar a parte da baba e apresentar Maya e contar da paixão dela por crocodilos, e você pode ser a coadjuvante no processo, dizendo “lembra quando nós vimos crocodilos no zoológico?” ou coisa parecida. Quando chegarmos ao caixa, o constrangimento vai ter passado, Maya terá curtido conhecer alguém novo, e eu terei esperanças de que seu filho conseguiu ver Maya como uma criança divertida, ao invés de uma “criança que baba”. (E eu irei simplesmente fingir que não ouvi a parte do “mais gorda que a minha mãe”).”
— Dana Nieder, do blog “Uncommon Sense”; mãe da Maya, que tem uma síndrome genética não diagnosticada
5 de dezembro de 2013
Idéias de nomes para seu bebê - 4ª parte
Hoje a dica será de nomes famosos. Cada criança tem sua própria estrela, que brilha, brilha, brilha ...
Meninos:
Anderson - (Anderson Cooper, jornalista)
Antônio - (Antônio Fagundes, ator; Antonio Banderas, ator)
Ashton - (Ashton Kutcher, ator)
Ben/Benjamin - (Ben Affleck, ator)
Bradley - (Bradley Cooper, ator)
Bruno - (Bruno Gagliasso, ator)
Cauã - (Cauã Reymond, ator)
Chris/Christian ou Cristiano - (Chris Evans, ator; Cristiano Ronaldo, esportista)
Cláudio - (Cláudio Heinrich, ator)
David - (David Beckham, esportista)
Édson - (Edson Celulari, ator)
Eriberto - (Eriberto Leão, ator)
Eric - (Eric Dane, ator)
Fábio - (Fábio Assunção, ator)
Felipe - (Felipe Dylon, músico)
Gael - (Gael García Bernal, ator)
Guilherme - (Guilherme Berenguer, ator)
Henri ou Henrique - (Henri Castelli, ator)
Jake/Jacob ou Jacó - (Jake Gyllenhaal, ator)
James - (James Franco, ator)
Jonatas - (Jonatas Faro, ator)
Justin - (Justin Timberlake, músico)
Kayky ou Caíque - (Kayky Brito, ator)
Leonardo - (Leonardo DiCaprio, ator)
Luciano - (Luciano Huck, apresentador de TV, empresário)
Luigi - (Luigi Baricelli, ator)
Marcelo - (Marcelo Antony, ator)
Márcio - (Márcio Garcia, ator)
Murilo - (Murilo Benício, ator)
Neymar - (Neymar, esportista)
Orlando - (Orlando Bloom, ator)
Paulo - (Paulo Ricardo, músico; Paulo Vilhena, ator)
Pedro - (Pedro Neschling, ator)
Reynaldo/Reinaldo - (Reynaldo Gianecchini, ator)
Rodrigo - (Rodrigo Santoro, ator)
Ryan - (Ryan Phillippe, ator)
Samuel - (Samuel Rosa, músico)
Sérgio - (Sérgio Marone, ator)
Thiago - (Thiago Lacerda, ator)
Tom - (Tom Cruise, ator)
Zac/Zacarias - (Zac Efron, ator)
Meninas:
Adele ou Adélia - (Adele, cantora)
Adriana - (Adriana Galisteu, apresentadora de televisão)
Aline - (Alinne Moraes, atriz)
Angélica - (Angélica, apresentadora de televisão)
Angelina - (Angelina Jolie, atriz)
Audrey - (Audrey Hepburn, atriz)
Bárbara - (Bárbara Paz, atriz)
Carolina - (Carolina Ferraz, atriz)
Catherine ou Catarina - (Catherine Zeta-Jones, atriz)
Cláudia - (Cláudia Raia, atriz)
Deborah - (Deborah Secco, atriz)
Diana - (Lady Diana, princesa)
Elle/Ella - (Elle MacPherson, modelo)
Fátima - (Fátima Bernardes, jornalista)
Fernanda - (Fernanda Lima, atriz)
Flávia - (Flávia Alessandra, atriz)
Gisele - (Gisele Bündchen, modelo)
Grace ou Graça - (Grace Kelly, atriz e princesa)
Graziela - (Grazi Massafera, atriz)
Halle - (Halle Berry, atriz)
Helena - (Helena Bonham Carter, atriz)
Ingrid - (Ingrid Guimarães, atriz)
Ivete - (Ivete Sangalo, cantor)
Isabella - (Isabella Rossellini, atriz)
Jade - (Jade Barbosa, esportista)
Jennifer - (Jennifer Lopez, atriz/cantora)
Juliana - (Juliana Paes, atriz)
Kate - (Kate Moss, modelo)
Kiera/Kiara - (Kiera Knightley, atriz)
Kylie Minogue - (Kylie Minogue, cantora)
Leona - (Leona Cavalli, atriz)
Linda - (Linda Evangelista, modelo)
Luana - (Luana Piovani, atriz)
Marília - (Marília Gabriela, jornalista/atriz)
Marina - (Marina Silva, política)
Martha - (Martha Medeiros, escritora)
Mia - (Mia Farrow, atriz)
Michelle - (Michelle Pfeiffer, atriz)
Monique - (Monique Evans, apresentadora de televisão)
Nathália - (Nathália Dill, atriz)
Nicole - (Nicole Kidman, atriz)
Nívea - (Nívea Stelmann, atriz)
Paola/Paula - (Paola Oliveira, atriz)
Patrícia - (Patrícia Poeta, jornalista)
Penélope - (Penélope Cruz, atriz)
Raquel ou Rachel - (Rachel Weisz, atriz)
Regina - (Regina Duarte, atriz)
Rita - (Rita Lee, cantora)
Roberta - (Roberta Sá, cantora)
Sandra - (Sandra Bullock,atriz)
Sharon - (Sharon Stone, atriz)
Sienna - (Sienna Miller, atriz)
Suzana - (Suzana Vieira, atriz)
Thaila - (Thaila Ayala, atriz)
Wanessa/Vanessa - (Wanessa Camargo, cantora; Vanessa Hudgens, atriz)
Fonte: www.brasil.babycenter.com
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Meninos:
Anderson - (Anderson Cooper, jornalista)
Antônio - (Antônio Fagundes, ator; Antonio Banderas, ator)
Ashton - (Ashton Kutcher, ator)
Ben/Benjamin - (Ben Affleck, ator)
Bradley - (Bradley Cooper, ator)
Bruno - (Bruno Gagliasso, ator)
Cauã - (Cauã Reymond, ator)
Chris/Christian ou Cristiano - (Chris Evans, ator; Cristiano Ronaldo, esportista)
Cláudio - (Cláudio Heinrich, ator)
David - (David Beckham, esportista)
Édson - (Edson Celulari, ator)
Eriberto - (Eriberto Leão, ator)
Eric - (Eric Dane, ator)
Fábio - (Fábio Assunção, ator)
Felipe - (Felipe Dylon, músico)
Gael - (Gael García Bernal, ator)
Guilherme - (Guilherme Berenguer, ator)
Henri ou Henrique - (Henri Castelli, ator)
Jake/Jacob ou Jacó - (Jake Gyllenhaal, ator)
James - (James Franco, ator)
Jonatas - (Jonatas Faro, ator)
Justin - (Justin Timberlake, músico)
Kayky ou Caíque - (Kayky Brito, ator)
Leonardo - (Leonardo DiCaprio, ator)
Luciano - (Luciano Huck, apresentador de TV, empresário)
Luigi - (Luigi Baricelli, ator)
Marcelo - (Marcelo Antony, ator)
Márcio - (Márcio Garcia, ator)
Murilo - (Murilo Benício, ator)
Neymar - (Neymar, esportista)
Orlando - (Orlando Bloom, ator)
Paulo - (Paulo Ricardo, músico; Paulo Vilhena, ator)
Pedro - (Pedro Neschling, ator)
Reynaldo/Reinaldo - (Reynaldo Gianecchini, ator)
Rodrigo - (Rodrigo Santoro, ator)
Ryan - (Ryan Phillippe, ator)
Samuel - (Samuel Rosa, músico)
Sérgio - (Sérgio Marone, ator)
Thiago - (Thiago Lacerda, ator)
Tom - (Tom Cruise, ator)
Zac/Zacarias - (Zac Efron, ator)
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Meninas:
Adele ou Adélia - (Adele, cantora)
Adriana - (Adriana Galisteu, apresentadora de televisão)
Aline - (Alinne Moraes, atriz)
Angélica - (Angélica, apresentadora de televisão)
Angelina - (Angelina Jolie, atriz)
Audrey - (Audrey Hepburn, atriz)
Bárbara - (Bárbara Paz, atriz)
Carolina - (Carolina Ferraz, atriz)
Catherine ou Catarina - (Catherine Zeta-Jones, atriz)
Cláudia - (Cláudia Raia, atriz)
Deborah - (Deborah Secco, atriz)
Diana - (Lady Diana, princesa)
Elle/Ella - (Elle MacPherson, modelo)
Fátima - (Fátima Bernardes, jornalista)
Fernanda - (Fernanda Lima, atriz)
Flávia - (Flávia Alessandra, atriz)
Gisele - (Gisele Bündchen, modelo)
Grace ou Graça - (Grace Kelly, atriz e princesa)
Graziela - (Grazi Massafera, atriz)
Halle - (Halle Berry, atriz)
Helena - (Helena Bonham Carter, atriz)
Ingrid - (Ingrid Guimarães, atriz)
Ivete - (Ivete Sangalo, cantor)
Isabella - (Isabella Rossellini, atriz)
Jade - (Jade Barbosa, esportista)
Jennifer - (Jennifer Lopez, atriz/cantora)
Juliana - (Juliana Paes, atriz)
Kate - (Kate Moss, modelo)
Kiera/Kiara - (Kiera Knightley, atriz)
Kylie Minogue - (Kylie Minogue, cantora)
Leona - (Leona Cavalli, atriz)
Linda - (Linda Evangelista, modelo)
Luana - (Luana Piovani, atriz)
Marília - (Marília Gabriela, jornalista/atriz)
Marina - (Marina Silva, política)
Martha - (Martha Medeiros, escritora)
Mia - (Mia Farrow, atriz)
Michelle - (Michelle Pfeiffer, atriz)
Monique - (Monique Evans, apresentadora de televisão)
Nathália - (Nathália Dill, atriz)
Nicole - (Nicole Kidman, atriz)
Nívea - (Nívea Stelmann, atriz)
Paola/Paula - (Paola Oliveira, atriz)
Patrícia - (Patrícia Poeta, jornalista)
Penélope - (Penélope Cruz, atriz)
Raquel ou Rachel - (Rachel Weisz, atriz)
Regina - (Regina Duarte, atriz)
Rita - (Rita Lee, cantora)
Roberta - (Roberta Sá, cantora)
Sandra - (Sandra Bullock,atriz)
Sharon - (Sharon Stone, atriz)
Sienna - (Sienna Miller, atriz)
Suzana - (Suzana Vieira, atriz)
Thaila - (Thaila Ayala, atriz)
Wanessa/Vanessa - (Wanessa Camargo, cantora; Vanessa Hudgens, atriz)
Fonte: www.brasil.babycenter.com
4 de dezembro de 2013
Saúde Bucal do seu filho
Se você ainda não levou seu filho ao dentista e não sabe aonde levar, aqui segue a dica de um local bem bacana, com total higiene, profissionalismo e tato para lidar com os pequenos. O ambiente é todo preparado para eles. Trata-se do Zero Cárie. Eles tem um programa bem legal, onde atuam nas escolas disseminando e sensibilizando as crianças sobre a saúde bucal e cuidados com os dentinhos, tudo isso de uma maneira bem divertida.
Rua Jeribá, n. 265 - Chácara Cachoeira - Campo Grande - MS
Fone: 67 3322-4910
3 de dezembro de 2013
2 de dezembro de 2013
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